quarta-feira, 25 de abril de 2012

Arquitetura, amor, a vida e seus acontecimentos..



Eu vi The Lake House, quando foi lançado no cinema, e lembro fiquei apaixonada por Chicago porque eu ainda era apaixonada por aquitetura. Os anos se passaram, a paixão pela Arquitetura adoeceu, esteve em coma  profundo. De lá pra cá  me apaixonei muitas vezes, amei, enlouqueci, fiquei cega, adoeci e curei. Hoje, resolvi ver o filme novamente, pela arquitetura, pela história, pelo Keanu Reeves e a Sandra Bullock, para lembrar da história, enfim, abri a caixa de Pandora, dei chance, sentei e fui ver. E sabe quando você descobre que perdeu algumas coisas e não vai reavê-las mais nunca, porque  não tem 'aquela esperança pra você' e você chora o luto de si mesmo?
Porque quando você pensou que aquele pedaço, aquela parte, aquele sentimento, estava somente estragado, descobre que está morto. E tem a certeza do que somente desconfiava.
É simples:
Eu nunca vou amar você,
Você nunca vai poder me amar, 
Não tente mudar isso, porque...
Mesmo que você tente, não é uma coisa que tem conserto.
Eu falo de morte, e inda não existe um remédio pra isso. 
Mas algo bom sempre acontece, a paixão pela Arquitetura saiu do coma e enquanto as lágrimas secam, vejo a Casa da Cascata de Frank Loyd Right.



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